sábado, 1 de novembro de 2008

Dia fiéis defuntos. Homenagem.




Uma Flôr... uma rosa. A flôr em homenagem aos que partiram. A beleza da flôr pelo significado que essas pessoas tiveram na minha vida. As gotas da água... ás lágrimas que derramei por elas. E a rosa em si plantada pelos meus avós que ainda hoje estimo e guardo. Tal como a memória deles.

Embora cumprindo as permissas de Cristao com a missa vespertina ontem, e hoje pela manha a ida ao cemitério honrar os que nos sao queridos, abstenho-me da romaria da tarde ou do resto do dia.

Demasiada exibiçao e ostentaçao para um dia que se quer de introspecçao e de lembrança com carinho dos que já partiram. Ao invés disso a romaria do cemitério como eu lhe chamo, é exactamente isso: uma romaria do dia dos defuntos.

Somos "apedrejados" com aquelas conversas paralelas tipo a que escutei hoje de manha:
"Entao vocês há muito que nao vêm ca, nem querem saber, nunca ca poe os pés".. "ai este é o teu filho?? f***-se parece um escadote"

Isto nao estou a inventar. Isto escutei eu dentro do cemitério hoje dia 1/11/2008 ás 11:40 da manha. "where is the love"....

Adiante...

Um beijo saudoso aos meus familiares que já partiram, bem como outros por quem nutria bastante carinho... e relembro aquela placa, que sempro que a leio nao sou capaz de conter as lágrimas, e que nao a lembro completamente para a transcrever mas que começa assim:

"Mae onde estás que te nao vejo, os meu braços vazios de nao te encontrar...."

Beijo.

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